sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Resenha: Marilyn e JFK, François Forestier

Autor: François Forestier
Editora: Objetiva
Ano: 2009
Páginas: 216
Gênero: -

Nota: 5/5




Sinopse: Neste livro, o autor francês Forestier, quer nos mostrar o outro lado de Marilyn. De uma pessoa comum, apenas inserida em um lugar incomum, que é o mundo da fama. A cada momento um novo personagem entra em cena e devemos tomar cuidado e prestar atenção, pois a maioria dos fatos são reais. 

Apenas pelo prólogo, você já anseia terminar logo. Confesso que fiquei assustada com a decorrência dos fatos, mas depois, pude conhecer a verdadeira Norma. O livro é ótimo para quem quer saber um pouco mais sobre essa atriz maravilhosa, mas o romance que poderia ter tornado-a primeira dama, não é o mais importante da trama. 

E vocês, já leram? O que acharam? Me conta nos comentários!

domingo, 1 de setembro de 2013

Livros que foram adaptados para o cinema!



Hoje eu vou falar de 5 livros adaptados para o cinema. Não li todos, porém vi todos e super indico. Com temas diferentes, os filmes são impactantes.




1. Clube da Luta (Fight Club)

Filme aclamado pela crítica por sua excelente adaptação, Clube da Luta é um ícone e não há quem fale de filmes ultra violentos sem citá-lo, assim como Laranja Mecânica.

No livro que originou o filme, Palahniuk, o escritor, faz críticas fortes ao consumismo. Tyler, o narrador, compra coisas novas para o apartamento inteiro para se sentir melhor, mas perde tudo e sua vida ganha sentindo a partir daí.

David Fincher conseguiu traduzir bem a mensagem, as reflexões, a polêmica do livro para a linguagem do cinema.





 2. Trainspotting

Trainspotting (1996) é um filme que conta a vida de um grupo de jovens viciados em heroína em Edimburgo (Escócia). Baseado no livro de 1993 escrito por Irvine Welsh, adaptado para o cinema por Danny Boyle, que também foi aclamado pela crítica. O filme é bem pesado, Danny Boyle não poupa cenas fortes na adaptação e dizem que o livro é ainda mais forte. Ainda não tive a oportunidade de ler, mas o filme é um dos meus preferidos.





 3 . Lolita

Lolita, se você for como eu, que prefere adaptações o mais fiel possível e não que apenas se assemelhe ao livro, não vai gostar muito. Parte da adaptação de Stanley Kubricks foi rejeitada por Vladimir Nabokov.

O livro tem coisas repugnantes, que te fazem perder o fôlego e ter vontade de deixá-lo de lado. Na época em que Lolita foi filmado por Kubricks, a censura estava muito presente, pois a sociedade possuía valores morais fortes, então ele retirou as cenas de sexo.

O que menos me agrada nesta adaptação, é o fato de não estar explícito que Humbert Humbert conta a história do ponto de vista dele, que pode não ser daquela maneira, o que te faz ter muitas dúvidas no livro e no filme isso não é abordado.

Já o que mais agrada, é a caracterização dos personagens. Apenas Lolita não é como no livro, ela é mais velha devido a censura.





 4. Réquiem para um Sonho (Requiem for a Dream)

Como não amar o que Darren Aronofsky faz? Mesmo diretor de Cisne Negro, em Requiem ele nos dá uma verdadeira aula sobre o mundo dos vícios.

Esse filme é inesquecível e perturbador, ainda não tive coragem para ler o livro.

Aronofsky é simplesmente genial nessa adaptação, suas técnicas de cortes rápido, a trilha sonora, a rapidez da trama toda.





 5. Geração Prozac (Prozac Nation)

Prozac Nation é a adaptação do livro autobiográfico de Elizabeth Wurtel.
  O filme mostra uma vida conturbada e sem rumo. Após entrar em Havard, Lizzie conhece o sexo e as drogas, se afunda em depressão e é resgatada gradativamente com Prozac. O filme é uma crítica da época ao consumo excessivo de antidepressivos nos EUA.

sábado, 31 de agosto de 2013

Resenha: A Culpa é das Estrelas, John Green



Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Páginas: 288
Gênero: Romance
Nota: 5/5


Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar. (Skoob)


****

Esse livro mudou muita coisa. Passei a pensar mais na vida, no que eu quero pra mim e redefinir prioridades. Tenho um certo preconceito por livros que viram moda e todo mundo sai dizendo que amou só porque alguém disse antes, mas quis saber o que de tão incrível tem nesse livro e soube. Devorei o livro em dois dias! E foi bom variar um pouco, eu estava lendo muitos livros de fantasia.

Me apaixonei pela personagem Hazel - tão frágil e delicada - nas primeiras páginas, e por todos os outros!

Apesar do tema triste, John Green conseguiu fazer com que esquecêssemos o câncer por algumas páginas e apenas pensar em como a vida é uma montanha russa, que só sobe.

Cada personagem tem a sua essência, sua personalidade marcante. Hazel é uma menina realista, que não teme e não dramatiza a morte. Ela sabe que vive o câncer. Quando ela conhece Augustus, a história passa a ficar deliciosa. O tipo de personagem perfeitinho, mas não é sem graça e sim adorável.

Mal terminei e já quero reler! E você, o que acha desse livro?

Olá, mundo da blogosfera!

Bom, criei esse blog para falar de algumas coisas que eu gosto, em especial livros! Pretendo, apesar de experiência nenhuma, resenhar alguns livros que li esse ano e os próximos que lerei. Vocês também irão encontrar muito de música e cinema aqui, minhas outras paixões. Espero me distrair, conhecer coisas e pessoas novas! Meu objetivo é interagir, então não deixe de comentar as postagens, pois irei responder com todo prazer.